quinta-feira, 22 de outubro de 2009

Brincando e aprendendo - o uso educativo dos jogos eletrônicos



Há muito tempo, o valor do “jogar” e do “brincar” é reconhecido na Educação. O uso de jogos e brincadeiras auxilia na formação global da criança e é uma forma prazerosa de aprender.Nas últimas décadas, muitos tipos de jogos e brincadeiras foram desenvolvidos para a Internet e fazem enorme sucesso entre crianças e adolescentes. São apresentados nos mais diversos formatos, incluindo jogos de raciocínio e simulações, constituindo-se assim em um universo a ser explorado.Para as crianças dos primeiros anos do Ensino Fundamental, os jogos podem contribuir para o desenvolvimento da coordenação motora, atenção, levantamento de hipóteses e resolução de problemas, leitura e escrita em múltiplas linguagens, além de promover a vivência de comportamentos cooperativos.Veja Sugestão de sites com jogos e brincadeiras: Turma da Mônica Júnior Ecokids Sítio dos miúdos Smartkids Divertudo Estadinho Site do Senninha Duende Rede Escola Trem Encantado Iguinho Crianças Uol Guri Kidleitura


Para acompanhar web 2.0, objetos de aprendizagem e repositórios passam por reformulações

"A web 2.0 é uma consequência da evolução da internet. Elementos, espaços virtuais e conceitos que tinham como base a colaboração e a autoria dos usuários ganharam espaço e ajudaram a fomentar o terreno onde, agora, todos os dias brotam diversas iniciativas voltadas para o compartilhamento de informações e ações. Na área da educação, os objetos de aprendizagem digitais (OAs) e seus repositórios sentiram intensamente essas mudanças e estão tendo de se adaptar. Lá no século passado, quando surgiram, já tinham a proposta de servir aos educadores que buscavam utilizar a tecnologia nas suas aulas e valorizavam a "reconstrução e recombinação".

Os OAs, que podem ser qualquer ferramenta (animação, flash, game, apresentação em power point etc) capaz de apoiar o processo de ensino-aprendizagem, sempre carregaram uma característica fundamental: a reusabilidade. Um game criado por um professor de ciências, por exemplo, poderia ser ajustado para uma aula de geografia. Os professores das duas disciplinas, mesmo que fossem totais desconhecidos, compartilhariam o objeto. Continua sendo assim. Continuam existindo, inclusive, grandes repositórios, como o CESTA, criado pela professora de "Informática na Educação" da Universidade Federal do Rio Grande do Sul Liane Tarouco, no qual podem ser encontradas centenas de objetos passíveis de modificações. Mas o uso deles, assim como o da internet, vem sendo reconfigurado.

Fonte: www.institutoclaro.org.br